quarta-feira, 31 de outubro de 2007

O micrócus - Olivia e Alessandra

O micrócus

O micrócus é um micróbio. E como tal não poderemos ver, a não ser, é claro por um microscópio. Ele, porém, dificilmente é visto pelo tal aparelho/ pois sua timidez não tem limite. Detesta aparecer. Quando o empurramos à força ele fica vermelho e nunca nos olha no rosto. Sua função é trazer até nos trazer uma doença fatal: a microcunésia!!! Pois se ele nos espeta com aquela setinha que carrega na mão, o resultado é terrível, se bem que ninguém saiba exatamente o que é, pois nunca ninguém foi espetado. Extremamente delicado e atencioso com todos, ele tem seus aposentos nas proximidades do Cerebellum, num quartinho por demais confortável, graciosamente florido, com flores dispostas com notável bom gosto pelo quarto, em belos vasos sanguíneos. Nesse mesmo quarto, ele arrisca de vez em quando pintar um quadro e, sem nenhuma pretensão, pinta lindos motivos florais de cativante frescura.
Podemos até visitá-lo depois de seu expediente, quando seremos acolhidos com um lanche apetitoso. Se ele não conversa muito, por causa da sua timidez, escuta maravilhosamente – e, principalmente, acredita em tudo o que a gente fala e adora nossas piadas.
Certa vez, um micrócus se apaixonou por um anticorpo que era freira. Desse amor impossível resultou a desgraça dos dois. Ela, por heresia, foi queimada viva numa úlcera, transformando-se em santa e indo para o céu da boca. Ele foi condenado a passar o resto de sua vida numa prisão de ventre.
Mas o micrócus mais célebre foi um que conseguiu escalar um homem de dois metros, dos pés à cabeça, em três horas apenas; lá chegando, hasteou, altiva, a bandeira da sua espécie, imortalizando-a para todo o sempre.
(TACUS A criação das Criaturas, Ed. Vanguarda, S.P., 1977, p. 33 (c) Dionísio Jacob, com autorização das Edições SM)

quarta-feira, 24 de outubro de 2007

Verbete de dicionário - Alessandra e Olívia

Atividade 1 - VERBETE DE DICIONÁRIO
tempo1
tem.po1sm (lat tempu) 1 Medida de duração dos seres sujeitos à mudança da sua substância ou a mudanças acidentais e sucessivas da sua natureza, apreciáveis pelos sentidos orgânicos. 2 Uma época, um lapso de tempo futuro ou passado. 3 A época atual. 4 A idade, a antiguidade, um longo lapso de anos. 5 A existência humana considerada no curso dos anos. 6 Época determinada em que ocorreu um fato ou existiu uma personagem (com referência a uma hora, a um dia, a um mês ou a qualquer outro período). 7 Ocasião própria para um determinado ato; ensejo, conjuntura, oportunidade. 8 Sazão, quadra, período próprio de certos atos, de certos fenômenos, da existência de certas qualidades. 9 Estação, quadra do ano adequada a certas fases da natureza e aos trabalhos que delas dependem. 10 Estado meteorológico da atmosfera; vento, ar, temperatura. 11 Horas de lazer, horas vagas. 12 Delonga, dilação, prazo. 13 Gram Flexão que indica o momento de ação dos verbos. 14 Mús Cada uma das divisões do compasso. 15 Mús Movimento com que se deve executar um trecho musical e que se indica por meio de determinadas expressões. oportunamente. A todo o tempo: em qualquer momento; sempre. A um tempo: na mesma ocasião; simultaneamente. Com tempo: com vagar, sem precipitação, sem pressa. Dar tempo ao tempo: a) fazer as coisas com calma; b) modo de significar que o que se disse mais tarde se verificará. Do tempo do onça: muito antigo, antiquado. Do tempo da zagaia: o mesmo que do tempo do onça. Em tempo: a tempo, oportunamente. Em três tempos: rapidamente. Fechar ou fechar-se o tempo: a) escurecer, ameaçar chuva; b) sair um rolo, ter início um motim. Fora de tempo: extemporaneamente; prematuramente, inoportunamente. Ganhar tempo: delongar, demorar, aguardando ensejo favorável. Há mais tempo: modo de significar que o que se fez agora já devia ter sido feito. Matar o tempo: recrear-se, entreter-se. Não ter tempo nem para se coçar: estar muito atarefado. No tempo dos afonsinhos: em época muito remota. Perder o tempo: a) empregá-lo em ocupação inútil; b) trabalhar em vão; c) pretender um resultado impossível. Por largo ou por longo tempo: demoradamente; durante um grande prazo. Tempo em que se amarrava cachorro com lingüiça: época de muita fartura. Tempo sem tempo: indefinidamente. Todo o tempo é tempo: a) nunca é tarde para cumprir; b) sempre há ocasião para fazer alguma coisa. Tomar o tempo a alguém: distraí-lo de suas ocupações, entretê-lo ou importuná-lo com assuntos alheios ao mister que está desempenhando. Um tempo: numa dada ocasião; uma vez.(...)

terça-feira, 23 de outubro de 2007

Mural II - Esquema- Alessandra e Olívia

Mural da Ciência – Olivia e Alessandra

A ciência é para a área de Linguagem, Códigos e suas Tecnologias a prova de que tanto os estudos da língua, dos movimentos artísticos e corporais são constituídos de procedimentos científicos que demandaram e demandam pesquisas acerca da sociedade que constantemente altera o modo de pensar, falar, expressar e agir... é a confirmação constante da veracidade de cada conteúdo especifico que tem, obviamente, uma dimensão científica.
Mural da Ciência II – Esquema

Atividade 1 – O que é ciência para os outros?


Segundo autor, Paul Davies, ciência é mera catalogação de factos e do que a descoberta, através da tentativa e erro, é o facto de envolver a descoberta de princípios que subjazem e conectam os fenômenos naturais.
Consiste em saber por que razão com as coisas funcionam, os seres humanos podiam alcançar uma compreensão do modo com o mundo funciona por intermédio do pensamento racional, o conhecimento cientifico é algo de especial que transcende a cultura.

Características atribuídas à ciência:

· caráter científico por adotar a psicologia como eixo central;
· modificacões das representacões mentais;
· acúmulo de informações;
· soma dos conhecimentos humanos;
· o homem visando a natureza em benefício próprio.

sexta-feira, 19 de outubro de 2007

Linguagem metafórica e linguagem literária- Alessandra e Olívia

Atividade 2 – Item G

1- As diferenças existentes são produto da esolha lexiacal, sendo que o primeiro texto apresentou palvras e exprssões que permitiram mais de uma interpretaçao (conotação) e o segundo apresentou uma linguagem mais objetiva (denotação).
2- Justamente se tornou mais fácil compreender o segundo texto pelas escolhas lexicais objetivas (ausência de linguagem metafórica), das finalidades do próprio texto...

Atividade 2 - Comparação entre textos - Alessandra e Olívia

Atividade 2 – Item E

Praticamente não houve mudanças, justamente por se considerar a "ëxperiência”do leitor, embora tenha que se ressaltar que muitas das infërências realizadas no primeiro texto são realmente desnessárias no segundo, porém no primeiro texto a escolha lexical “imensidões tranquilas...” só ficaram claras no segundo.

Atividade 2 - Texto de Dooling e Landman - Alessandra e Olívia

Atividade 2 – Item D

“Os olhos enganam”, disse ele, üm ovo, e não uma mesa, tipifica corretamente esse planeta inexplorado”.

Atividade 2 - Levantamento de hipóteses do texto de Dooling e Landman - Alessandra e Olívia

Atividade 2 – Item C


1- Descobrimento da América.
2- As três caravelas: Santa Maria, Pinta e Nina.
3- Os mistérios do mar: ondas, turbulências...
4- O ouro.
5- Os índios.
6- Cristóvão Colombo.

quinta-feira, 18 de outubro de 2007

Letramento... - Roxane Rojo - Alessandra e Olívia

Letramento e capacidades de leitura para a cidadania - Roxane Rojo

Roxane Rojo inicia o texto com uma fala do Ziraldo “Ler é melhor que estudar”, opinião quase que unâmine, segundo a autora pela população letrada. Isso se dá porque as práticas didáticas de leitura letrada exploradas pela escola não correspondem às exigidas pela sociedade.
A autora afirma que ler envolve procedimentos e capacidades que estão intimamente ligadas às situações e finalidades de leitura que são decorrentes de muito estudo e pesquisa.
Ler, até o inicio da segunda metade de século era simplesmente decodificar grafemas (na escrita) e fonemas (na fala), ou seja, leitura era a decodificação.
Após as pesquisas sobre leitura ao longo dos últimos 50 anos a leitura transpõe o aspecto da simples decodificação chegando a um aspecto cognitivo, de compreensão. Já neste processo o leitor necessita dispor de uma série de capacidades mentais denominadas estratégias, que o ato de ler envolve uma espécie de interação entre o autor e o leitor.
Recentemente ainda, que o discurso / texto depende da interação entre autor / leitor, ou seja, das finalidades da leitura e da produção, além da esfera social.
Roxane menciona que há três conjuntos de capacidades que envolvem os procedimentos de leitura.
· Capacidades de decodificação:
Referem-se basicamente ao domínio das convenções gráficas e suas relações, ou seja, capacidades aprendidas no processo de alfabetização.
· Capacidades de compreensão (estratégias):
Referem-se a uma seqüência de capacidades que envolvem o antes, o durante e o depois da leitura.
· Capacidades de apreciação e réplica do leitor em relação ao texto (interpretação, interação):
Referem-se a uma seqüência de capacidades que já envolvem a interação do leitor assumindo uma posição ao longo e ao final da leitura.

quarta-feira, 17 de outubro de 2007

RESUMO DO PARÁGRAFO 7- Alessandra e Olivia

RESUMO DO PARÁGRAFO 7.
Segundo o autor Carl Sagan, o universo é desconhecido e cognoscível, pois a ciência pode espalhar o conhecimento, que o universo é construído de um modo que limita ou quantifica a rotação, tais limitações impõem-nos certa humildade, que tornam um mundo mais cognoscível.

Generalizações parciais, seleção e síntese - Alessandra e Olívia

GENERALIZAÇÕES PARCIAIS, SELEÇÃO E SÍNTESE

SEQÜENCIA CORRETA DOS NÚMEROS

1-A; 10-B; 11-C; 14-D; 7-E; 9-F; 15-G; 2-H; 6-I; 3-J; 8-K; 12-L; 13-M; 4-N; 5-O.

Definição do fazer científico - Alessandra e Olívia

DEFINIÇÃO DO FAZER CIENTÍFICO

Segundo Carl Sagan, ciência é antes um modo de pensar que proporciona um conjunto de conhecimentos. Seu objetivo é compreender e procurar regularidades, afirma também que a mentalidade científica examina o mundo com uma atitude crítica, como se muitos mundos pudessem existir, que a ciência é baseada na experimentação e é um conjunto de conhecimentos, que busca a sabedoria convencional, a pesquisa, o universo desconhecido, que todo indivíduo que gasta algum tempo admitindo várias hipóteses, checando-as para ver se têm sentido, se se ajustam com algo que já sabemos... estamos no processo do fazer científico.

3ª versão - LER E ESCREVER DEVE SER UM COMPROMISSO DE TODAS AS ÁREAS

LER E ESCREVER DEVE SER UM COMPROMISSO DE TODAS AS ÁREAS? – 3ª VERSÃO

A cada vez mais fica claro que a leitura e a escrita devem merecer atenção de todas as disciplinas visto que a leitura/escrita são elementos sociais, assim acompanham a sociedade nas suas transformações e por que devem ser objeto de atenção de todas as disciplinas? Ora, as disciplinas nada mais são que pólos de assuntos específicos que utilizam o sistema da língua escrita e obviamente da leitura para que haja comunicação e conseqüentemente chegar à aprendizagem, assim todas as disciplinas devem explorar muito bem a leitura desenvolvendo-a em etapas e zelar pela boa escrita utilizando-se para tal das capacidades de leitura sugeridas por Roxane Rojo e as capacidades de leitura que visam os aspectos formais, os gêneros e os elementos de produção. São fatores enriquecedores como as experiências que a escola pode oferecer ao leitor/aluno por meio do trabalho com as capacidades de leitura e escrita para que o aluno possa produzir textos com qualidade, enfim, comprovando que a produção de texto está intimamente ligada ao repertório do aluno escritor.

Avaliação das atividades do 1º mês de curso - Alessandra e Olívia

AVALIAÇÃO DO MODULO I

As práticas de leitura e de escrita na Web foram desenvolvidas como recursos de aprendizagem, sendo o blog uma novidade que apresenta maneira diferente de divulgar projetos, contribuir para a pesquisa e uma de suas vantagens é o poder da interatividade.
A leitura e escrita no ambiente virtual vêm inovar as tradicionais formas de leitura em livros didáticos e literatura clássica e na forma de escrita (registros no blog), pois se cria uma forma de analisar as atividades sociais da leitura e da escrita com opiniões de um grupo de pessoas que buscam algo em comum.
A interação no blog tem permitido a todos nós usuários colocarmos novas informações na rede e interagir com outros também. O blog tem sido utilizado ainda para registrar os conhecimentos adquiridos durante o curso, sendo, portanto ferramenta de estudo, e dessa forma tornando-se possível enriquecer os conhecimentos buscados.
As mudanças de conceitos nos conhecimentos sobre os gêneros discursivos propuseram um novo olhar acerca dos procedimentos de leitura e escrita, principalmente em como trabalhar com o aluno, compreender que há procedimentos distintos dentro de cada finalidade de um texto e que os contextos que os envolvem assumem caráter de grande relevância e que pode variar também as facilidades/dificuldades de um leitor/escritor de acordo com sua experiência e capacidades solicitadas.
Os textos, que são inúmeros, assumem uma função social e outra específica, dependendo da esfera de produção e gênero discursivo a que pertencem, aspectos estes que devem ser levados em conta, pois interferem tanto nas atividades de leitura como de escrita porque assumem objetivos e finalidades diferentes e devem ser trabalhados com os alunos (fontes de textos), aspectos que foram ainda mais aprofundados com as Capacidades de leitura de Roxane Rojo.
Desde o Ensino Médio em Rede, a escola passou a lidar de modo ainda mais específico no trato com os procedimentos da leitura que foram enriquecidas também com a implantação do Saresp e do ENEM, que tem refletido tanto na postura do professor quanto na avaliação dos alunos, as avaliações internas passaram a trazer características das avaliações externas (capacidades/habilidades) como também o trabalho com a leitura e escrita sempre contextualizada em situações pertinentes e o curso “Desenvolvendo Capacidades de Leitura e Escrita nas Diferentes Áreas do Conhecimento” propiciou o exercício de cada capacidade citada acima de maneira prática e possível de serem aplicadas em sala de aula.

Definição de Senso Comum- Alessandra e Olívia

DEFINIÇÃO DE SENSO COMUM

O autor, no fragmento, nos leva a pensar que o senso comum nem sempre é confiável, nem tampouco todos os fatos naturais podem ser compreendidos apenas por conhecimentos empíricos ou simplesmente pelas inúmeras possibilidades do “achismo”. O senso comum é a explicação/compreensão de fatos baseados em conhecimentos do senso comum realizados e acreditados por determinados povos e cultura, sem fundamentação científica, conhecimentos estes que não refletem sobre as possíveis irregularidades.

Mural da Ciência- O que é ciência para nós?- Alessandra e Olívia

MURAL DA CIÊNCIA

A ciência é para a área de Linguagem, Códigos e suas Tecnologias a prova de que tanto os estudos da língua, dos movimentos artísticos e corporais são constituídos de procedimentos científicos que demandaram e demandam pesquisas acerca da sociedade que constantemente altera o modo de pensar, falar, expressar e agir... é a confirmação constante da veracidade de cada conteúdo específico que tem, obviamente, uma dimensão científica.

Mural da Ciência- Características da ciência - Alessandra e Olívia

MURAL DA CIÊNCIA – CARATERÍSTICAS DA CIÊNCIA

A ciência é de:
- caráter científico (obviamente);
- baseia-se em hipóteses;
- necessita de experimentos;
- baseia-se em conceitos;
- norteia-se por métodos próprios;
- é flexível e sujeita a mudanças;
- é produto de pesquisa e estudo.

quarta-feira, 10 de outubro de 2007

Mural da Ciência- Atividade 1 - Alessandra e Olívia

Mural da Ciência
A ciência é para a área de Linguagem, Códigos e suas Tecnologias (LCT) a prova de que tanto os estudos da língua, dos movimentos artísticos e corporais são constituídos de procedimentos científicos que demandaram e demandam pesquisas acerca da sociedade que constantemente altera o modo de pensar, falar, expressar e agir... é a confirmação constante da veracidade de cada conteúdo especifico que tem, obviamente, uma dimensão científica.

Avaliação do 1º mês de curso- Alessandra, Olívia e Aurea

AVALIAÇÃO DO MODULO I

As práticas de leitura e de escrita na Web foram desenvolvidas como recursos de aprendizagem, sendo o blog uma novidade que apresenta maneira diferente de divulgar projetos, contribuir para a pesquisa e uma de suas vantagens é o poder da interatividade.
A leitura e escrita no ambiente virtual vêm inovar as tradicionais formas de leitura em livros didáticos e literatura clássica e na forma de escrita (registros no blog), pois se cria uma forma de analisar as atividades sociais da leitura e da escrita com opiniões de um grupo de pessoas que buscam algo em comum.
A interação no blog tem permitido a todos nós usuários colocarmos novas informações na rede e interagir com outros também. O blog tem sido utilizado ainda para registrar os conhecimentos adquiridos durante o curso, sendo, portanto ferramenta de estudo, e dessa forma tornando-se possível enriquecer os conhecimentos buscados.
As mudanças de conceitos nos conhecimentos sobre os gêneros discursivos propuseram um novo olhar acerca dos procedimentos de leitura e escrita, principalmente em como trabalhar com o aluno, compreender que há procedimentos distintos dentro de cada finalidade de um texto e que os contextos que os envolvem assumem caráter de grande relevância e que pode variar também as facilidades/dificuldades de um leitor/escritor de acordo com sua experiência e capacidades solicitadas.
Os textos, que são inúmeros, assumem uma função social e outra específica, dependendo da esfera de produção e gênero discursivo a que pertencem, aspectos estes que devem ser levados em conta, pois interferem tanto nas atividades de leitura como de escrita porque assumem objetivos e finalidades diferentes e devem ser trabalhados com os alunos (fontes de textos).
Desde o Ensino Médio em Rede, a escola passou a lidar de modo ainda mais específico no trato com os procedimentos da leitura que foram enriquecidas também com a implantação do Saresp e do ENEM, que tem refletido tanto na postura do professor quanto na avaliação dos alunos, as avaliações internas passaram a trazer características das avaliações externas (capacidades/habilidades) como também o trabalho com a leitura e escrita sempre contextualizada em situações pertinentes.

Milagre Brasileiro - Propostas de Leitura - Alessandra, Olívia e Aurea

Milagre Brasileiro – Propostas de Leitura

Item A


Proposta A – A proposta apresentada pelo professor apresenta objetivos diretos, mais preocupados com os resultados para a efetivação da atribuição de notas com exploração de poucas capacidades de leitura, ou até mesmo capacidades que estejam ligadas mais especificamente com informações explícitas que não exigiam tanto outras capacidades mais complexas.


Proposta B – Já a proposta B apresenta objetivos que visam propiciar realmente uma aprendizagem, pois, para responder às questões os alunos teriam que utilizar capacidades de leitura que fossem além de uma simples localização de informação explícita, mas sim de inferências e estabelecimento de relações que implicam numa leitura mais profunda além do contato com outros tipos de texto (pesquisa junto à família).

Capacidades de escrita- Propostas A e B - Alessandra, Olívia e Aurea

Capacidade de escrita – Proposta A e Capacidade de escrita – Proposta B

Proposta A: A referida proposta está mais preocupada na realização da atividade para se atribuir uma nota do que aprendizagem realmente. É importante que as demais áreas se preocupem com os aspectos formais do texto, mais este não deve ser um quesito tão superior como foi apresentado, ainda, não foi contemplada nenhuma orientação sobre o gênero em questão, nem aos elementos do contexto de produção, enfim, a proposta nada mais foi que uma cópia reduzida.

Proposta B: Já nessa proposta o professor forneceu subsídios relativos ao conteúdo de forma que contextualizou e atribuiu responsabilidades aos alunos, organizou o trabalho em subtemas para facilitar a pesquisa, momento em que cada grupo teria responsabilidade em dar sustentabilidade temática ao grupo anterior e posterior e o trabalho não poderia ficar apenas no plano de relato e sim relato comentado. Vale ressaltar ainda que no trabalho deveria conter o gênero e os elementos do contexto de produção, além da finalidade da atividade que seria a apresentação do seminário.

terça-feira, 2 de outubro de 2007

Gêneros que circulam na sala de aula-Olívia

Gêneros que circulam em sua área de conhecimento e em sua disciplina (LCT – Ed. Artística)


Textos informativos procurando buscar e focalizar: novas curiosidades, textos expositivos de diferentes fontes tais como, histórias em quadrinhos, caricatura, obras de arte e todo conteúdo que envolva e desperte o interesse por parte dos alunos.
São atividades que possibilitam ao aluno uma melhor desenvoltura quando for coordenar suas estratégias sendo elas estabelecidas pelo professor .
As dificuldades são inúmeras dentre elas estão: falta de compromisso por parte dos alunos em relação as atividades oferecidas pelo professor, falta de concentração no conteúdo, não dando valor aos conteúdos trabalhados em sala de aula.
Levando em consideração algumas hipóteses procuro explorar bastante as três fases que são muito importante não só na área de artes mas também em outras disciplinas que são as observações prévias de antes, durante e depois, sendo essas muito ricas quando se alcança o objetivo proposto.
Olívia 02/10/07

segunda-feira, 1 de outubro de 2007

Gêneros discursivos - Alessandra e Olívia

Relato de Experiência Científica (Indústria)
A categoria de Relatos de Experiência na Indústria tem o objetivo de proporcionar uma oportunidade de exposição da perspectiva das empresas, para estimular o diálogo e estreitar o relacionamento entre academia e indústria. Assim, membros da indústria submetem relatos com as suas experências. Nesta categoria, apenas serão aceitos relatos cujo autor principal estiver representando uma empresa, privada ou pública, e esta tenha autorizado a menção de seu nome/marca e endereço no campo de identificação dos autores do artigo. Não são aceitos relatos resultantes de estudos acadêmicos de funcionários que não representem a efetiva atividade da empresa.
Romance Policial
Mestranda UFRJ
O romance policial tem suas normas; fazer “melhor” do que elas pedem é ao mesmo tempo fazer “pior”: quem quer “embelezar” o romance policial faz “literatura”, não romance policial.
Tvetan Todorov. As estruturas narrativas.
Em linhas gerais, o romance policial é um tipo de narrativa que expõe uma investigação fictícia, ou seja, a superação metódica de um enigma ou a identificação de um fato ou pessoa misteriosos. Toda a narrativa policial apresenta um crime e alguém disposto a desvendá-lo, porém nem toda a narrativa em que esses elementos estão presentes pode ser considerada policial. Isto porque além da necessidade de um crime, é preciso também uma forma de articular a narrativa, de estabelecer a relação do detetive com o crime e com a narração. Para tratarmos da classificação dos tipos de narrativa no interior do gênero policial, tomaremos como ponto de partida o romance policial clássico ou romance de enigma. A busca de sua solução será o objetivo do agente responsável pelo esclarecimento do enigma, o detetive. Segundo Tvetan Todorov em “Tipologia do Romance Policial”, a clássica narrativa de enigma oferece sempre duas histórias distintas: a do crime – concluída antes do início da outra – e a do inquérito. Nesta, pouca coisa acontece e os personagens encarregados da descoberta do criminoso, apenas observam e examinam os indícios deixados pelo assassino, não realizando nenhum tipo de ação fora dos limites da racionalização lógica. O relato da investigação geralmente fica a cargo de um companheiro do detetive, como, por exemplo, o Dr.Watson que narra as aventuras do mais famoso detetive de ficção Sherlock Holmes, que só apareceria nos fins do século XIX. Nesse tipo de narrativa, o enredo se arma com base em cenas progressivas de suspense que desencadearão, ao final, na descoberta do criminoso. Durante a investigação, porém, nada que ponha em risco a integridade física do detetive poderá acontecer. Esta é uma das regras do gênero que postula a imunidade do detetive. Uma vez que os personagens nesse momento não agem, mas tiram conclusões sobre uma ação passada, a narrativa é elaborada em forma de memória, diminuindo, em princípio, as possibilidades do detetive ser atacado ou morrer no desenrolar da estória. A estrutura básica de todo romance de enigma clássico serão essas características de cada uma das duas estórias, estrutura esta que enfatizará, não o crime da primeira estória, mas a forma de investigação do detetive sobre a ação passada e a forma de condução do inquérito da segunda estória.
Charge jornalística
Uma das características essenciais do gênero “charge “ é a articulação que existe entre diferentes linguagens, especialmente a verbal e a visual, ao analisar textos humorísticos da mídia escrita (jornal, revistas, etc), ao mesmo tempo em que fizemos um recorte para um estudo mais detalhado, ao atrair a atenção do leitor, o texto com imagens transmite um posicionamento crítico sobre personagens e fatos políticos cujo objetivo é a crítica humorística de um fato ou acontecimento específico, em geral de natureza política.
A boa charge deve procurar um assunto atual e ir direto onde estão centrados a atenção e o interesse do público leitor, faz crítica a um personagem, fato ou acontecimento político específico.

Boletim avaliatório escolar
Uma das tarefas mais difíceis da escola refere-se à avaliação. Pode ser expressa com conceitos, números ou letras. Atribuir nota às crianças ou aos adolescentes é sempre complexo. Sabe por quê? Eles não são depósitos de informações passíveis de serem medidas e calculadas matematicamente. Seu filho é mais: tem desejos, ansiedades, predisposição a determinadas áreas e desinteresse por outras ou pode, simplesmente, estar atravessando momentos difíceis e especiais. Questões como estas fazem diferença quando pensamos nas notas tradicionais, resultantes de avaliações formais que, muitas vezes, causam angústia e frustração.Nota não é puniçãoNo processo de aprendizagem e avaliação há mais do que conteúdo acadêmico a ser levado em conta: habilidades desenvolvidas, o prazer pelo trabalho, a colaboração entre os colegas, as tarefas cumpridas no tempo pedido e a autonomia conquistada durante as atividades. Elementos que dependem de uma apurada observação e intervenção do professor. Avaliar é levar em conta um processo maior do que o resultado de uma prova ou de uma atividade escolar. Nesse percurso, muitas vezes entra em jogo o próprio trabalho desenvolvido pelo educador. Exige sensibilidade, autocrítica e discernimento. Por isso, não fique tão inquieto com notas e conceitos. Não veja o boletim como o retrato numérico de seu filho. É apenas a constatação de como ele está assimilando informações num determinado momento.. Há, inclusive, uma busca constante pelo melhor método de avaliação que esteja adequado às novas propostas educacionais. Avaliação é apenas mais um instrumento da aprendizagem, não de punição. * Norma Leite Brandão é pedagoga e educadora da VERCRESCER assessoria educacional.